quarta-feira, 13 de abril de 2011

Quantas crises são necessárias para arruinar AL?

            Após a reforma administrativa, antecipada pelo anúncio de greve geral dos servidores públicos, os casos de tortura em presídios na imprensa nacional- destaque neste final de semana, com movimentação de Brasília- é a Saúde quem aparece com seus "apagões".
            A maternidade Santa Mônica superlota de gestantes transferidas do Hospital Universitário- sob risco de uma superbactéria.
           Interessante é que desde o ano passado, o Hospital Geral do Estado registrava um caso de superbactéria- a acinetobacter baumannii, a mesma que causa mortes no HU. Em meio a uma campanha eleitoral, o assunto não prosperou.
           Em abril do ano passado, a Secretaria Estadual de Saúde abriu uma investigação interna para apurar as mortes de 19 bebês. Não por acaso, na Santa Mônica. O caso foi levado ao Ministério Público Estadual.
          Entre as causas? Infecção hospitalar.
          Com tantos cargos comissionadosem busca de uma qualidade nos serviços do SUS, há quem espere o fim da crise na Saúde. Mas, que este fim rompa as barreiras de abril, abrindo com uma mentira.

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